Na sequência da recente espiral de críticas aos homens-do-apito há quem alerte para a injustiça das mesmas lembrando que os árbitros são pessoas como nós e que não erram intencionalmente. Têm "maus dias" dizem.
Na sua simplicidade tal afirmação parece até ter algum fundamento, mas fazendo uma análise cronológica daquilo que têm sido as últimas 3 décadas do futebol luso arrisco dizer que os árbitros se assemelham mais com os vinhos ( do Porto de preferência ) pois não têm apenas bons e maus dias, mas antes bons e maus anos, e os últimos 30, sejamos sinceros, foram muito mauzinhos. Isto pelo menos para quem não gosta de vinhos frutados.
SL
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